Esta postagem contém um pequeno excerto da obra: “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, escrita por Daniel Estulin e publicada em 2005. Os liames com os assuntos atualmente em voga são inevitáveis.
Tente explicar por telegrama o gosto de uma maçã para alguém que nunca comeu uma maçã na vida. Neste caso, você começará compreender as dificuldades que envolvem o processo de criação de uma vacina baseada em RNA mensageiro.
Nossa obsessão pela inovação nos leva a desvalorizar a manutenção, que é necessária para manter o mundo funcionando.É mais atraente investir dinheiro em uma startup de tecnologia do que investir em saneamento básico.
Cada nova geração acha que tem uma melhor compreensão que a outra, o que pode até ser verdadeiro para o conhecimento acumulado a respeito daquilo que pode ser observado e medido repetidamente, como a tecnologia.
O confinamento (lockdown) imposta na esteira da pandemia do novo coronavírus acelerou a implementação de antigos planos para estabelecer a chamada “Nova Ordem Mundial”.
Como o universo pode ter tido um “princípio”, se a ciência moderna diz que a energia é eterna? Jesus errou quando afirmou que os sinais do tempo do fim se cumpririam em sua era?
A ciência moderna conseguiu abrir a janela do útero. Como resultado disso, a evidência de que a vida humana individual começa no exato momento da concepção ou da fertilização ficou cristalina. A fetologia também trouxe fatos impressionantes.
O homem medíocre gosta dos escritores que não dizem nem sim nem não sobre coisa alguma, que condescendem com opiniões contraditórias. Se alguém é pouco amigo e pouco inimigo de todas as coisas, ele o achará sábio.
O primitivismo dos intelectuais é um ato de vontade. O homem culto de hoje não pode retroceder, como o que perdeu a inocência não pode adquiri-la. Seria um exercício de falsa literatura naqueles que pretendem suprimir a literatura.
Neste link estão presentes dois trechos da obra: “Como falar, como ouvir”. O primeiro é um excerto do capítulo intitulado: “Como tornar um colóquio proveitoso e agradável”, o segundo é parte do capítulo “A convergência das mentes”.
A palavra “cultura” evoca ideia errada, no Brasil, significa “artes e espetáculos”. E artes e espetáculos, se resumem as funções: dar um bocado de dinheiro aos que as produzem, divertir o povão e, servir de propaganda política.
Um famoso mestre de Oxford costumava proclamar, com frequência, em suas palestras: “Evidentemente, os fatos nada significam”. Conta um de seus melhores alunos que só vinte anos depois compreendeu o que realmente o professor queria dizer.
Raick.carneiro: Estava meio triste e um cara falou o nome
em um v
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Claudio Silva: Também havia a propaganda da Gelol. Ficou famosa p
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Antônio: Vídeos úteis são aqueles onde uns ficam analisando
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