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Conhecendo a Idade Média

Por G. K. Chesterton
Os homens prósperos de nosso tempo desconheçam história. Se a conhecessem, conheceriam a muito pouco edificante história de como se tornaram prósperos. É bastante natural, digo, que eles não saibam história: Mas por que eles pensam que sabem?Um pedaço de giz

Por G. K. Chesterton
Virtude não é ausência de vícios ou abstenção de perigos morais; virtude é algo vívido e distinto, como a dor ou algum cheiro específico. Misericórdia não é o mesmo que não ser cruel ou poupar pessoas de vingança ou punição.Arte e condição humana

Por Silvio Fragoso
Em A Decadência da Mentira, ensaio publicado por Oscar Wilde, encontramos uma valiosa reflexão acerca da importância da arte e sua relação com a vida humana: é a arte que serve de inspiração para a vida; e não o contrário.Doentes pacientes; pecadores impacientes

Por G. K. Chesterton
Se você diz que vai curar um devasso como se cura um asmático, respondo: “Apresente pessoas que querem ser asmáticas uma vez que muitas querem ser devassas”. Alguém inerte poderá ser curado de uma gripe, mas não de um pecado.Sub Specie Aeternitatis

Por Daniel Marcondes
A atitude revolucionária é sempre de ruptura – nada deu certo até então, “o passado é uma roupa que não nos serve mais”, e não há nada para conservar. Todo ponto de vista contrário é tratado como retrógrado e lunático.Loucos (ou desequilibrados) pela razão

Por Eric M. Rabello
Na obra Ortodoxia, o autor, G. K. Chesterton, explica: "a mente de um louco é rápida, pois não é embaraçada pelo senso de humor, pela caridade ou pelas certezas das experiências. É mais lógica por perder certos afetos da sanidade".Ciência é questão de fé?
Catedráticos e homens pré-históricos

Por G. K. Chesterton
Um inventor pode avançar passo a passo na construção de um aeroplano, mesmo que esteja fazendo experiências com paus e peças metálicas no fundo do quintal. Mas, ele não consegue observar a evolução das espécies.Tremendas trivialidades

Por G. K. Chesterton
Assim é a história de Pedro e Paulo, que contém todas as qualidades de um conto de fadas moderno, inclusive a de ser totalmente imprópria para crianças. É propositalmente cheia de sutileza e segundas intenções.